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DESVIANDO?

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Será que estamos nos desviando do Evangelho? Talvez não. Na verdade não desejamos isso! Mas muitas vezes nos desviamos da vida de adoração e oração para a recessão! O tempo que era dedicado para a leitura da Palavra, o tempo que era dado para o jejum e o tempo que era dedicado para meditar em Deus estão sendo substituídos (há muito tempo) pelos nossos tempos, afazeres e dedicações aleatórias. E isso causará grande dano, a não ser que RAPIDAMENTE voltemos ao incêndio. Aquele incêndio que tanto amávamos estar dentro. Aquele incêndio que não tínhamos pressa de parar de orar ou adorar. Não há mais o que falar, todos nós já sabemos o que precisa ser feito. Cada sabe o que precisa renunciar. Resta saber se queremos, de fato, renunciar ou já estamos acostumados com esse gélido e caudaloso oceano sim fim... Ajuda-nos Espírito Santo... Em Cristo, Fábio Charles.

PROFUNDA E ANGUSTIANTE ORAÇÃO

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Ali estava Jesus, só Ele. Acredito ter sido ali a sua mais profunda e angustiante oração. Ali Ele externou totalmente a sua vontade, mas decidiu abraçar a vontade do Pai (Jesus no Getsêmani). Verdadeiro exemplo de oração, de renúncia, de entrega profunda e angustiante. Mas, como o Pai Celeste é bom! Ele percebe a oração plena, Ele percebeu de tal forma que prontamente enviou um anjo para consolar, fortalecer e estar ao lado naquele momento tão obscuro e perturbador que Jesus enfrentava.  ----- Assim será quando nós orarmos intensamente, quando o Pai Celeste perceber que a nossa oração tem sido plena, profunda, verdadeira e angustiante de acordo com a circunstância. Sempre haverá um lugar de socorro, sempre haverá uma resposta, sempre haverá um auxílio, um conforto prontamente enviado do céu. Um lugar de descanso. Oremos para que o Espírito Santo gere no nosso interior essa oração de entrega e cheia de pureza de tal forma que seja impossível não haver uma resposta gloriosa d

UMA FALSA SEGURANÇA

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É verdade que quando estamos aprendendo algo ou entrando em algo novo tememos e ficamos inseguros. Oramos mais, pedimos mais direção a Deus, ficamos mais entregues e solícitos... depois que aprendemos e ganhamos prática no que estamos fazendo parece que esquecemos da nossa constante dependência do SENHOR para fazermos qualquer coisa, gerando uma falsa segurança. Assim foi Pedro, um pescador experiente e que tinha segurança naquilo que fazia, mas nada conseguiu pescar naquela noite. Tudo era propósito para que Jesus mostrasse a ele o quanto era extremamente dependente da soberania do Eterno Criador. Assim tomamos como lição. Ainda que já saibamos como fazer algo, de ponta a ponta, jamais sejamos encontrados como autossuficientes ou independentes. É preciso reconhecer isso agora para não ser necessário passar por algum duro ensinamento. Somos e sempre seremos continuamente dependentes. Graça e paz do Senhor Jesus. 

#02/20 - SABIA QUE SERIA PROVADO?

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É no calor das dificuldades e aflições que muitas vezes fazemos promessas, votos e tomamos seríssimas decisões a fim de que essas circunstâncias contrárias sejam sanadas. Não há ninguém que deseja passar por adversidades, não há quem solte fogos ou dê uma festa pelo fato de estar em aflições. Por essa razão estamos dispostos a fazer de tudo para sairmos o mais rápido possível delas. É nesse afã que surgem as promessas, juramentos e os votos. Votos e promessas que mais cedo ou mais tarde serão provados. Será que tínhamos conhecimento disso? Essa é uma das razões que o SENHOR nos adverte a não fazermos voto de tolo, que significa voto de pessoa imatura, que não sabe o que está dizendo, que não tem percepção da seriedade que há em determinadas ações. Sabemos que a Bíblia nos fala sobre a prova da nossa fé, ( P ara que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de J

#01/20 - FOI NECESSÁRIO FREAR"

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Por inúmeras vezes nós somos submetidos a determinadas circunstâncias que se fosse para escolher, escolheríamos que elas ficassem bem distantes de nós. Mas são exatamente essas circunstâncias que moldam, passam o prumo e ajustam a nossa vida.  Hoje ouvimos muito falar em gratidão. A gratidão é uma das formas perfeitas de demonstrar que alguém amadureceu e, como o Apóstolo Paulo, é grato em tudo. Não há dificuldade alguma em ser grato pela abundância em tempos difíceis, mas em ser grato quando tudo parece não estar dando certo, ou ser grato quando todos têm e você não. É uma tarefa muito difícil as aflições e tribulações estão tão presentes. Quero aqui dizer que é exatamente nas horas mais adversas que enfrentamos que o Espírito Santo mais nos ensina e mais nos consola. As circunstâncias contrárias na maioria das vezes nos levam a arrependimentos, renovação de aliança, remoção de palavras contrárias, cumprimentos de votos... As circunstâncias contrárias são usadas como o fr

OS FORMADORES DE OPINIÕES E NÓS

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Acredito que nunca se houve tantos formadores de opiniões como nesses últimos tempos. Pessoas com opiniões tão concisas que parecem saber de tudo e é quase que improvável remover as suas opiniões e convicções acerca de determinados assuntos que já estão tão enraizadas e intrínsecas dentro de si. São opiniões e conclusões seculares que se forem removidas de tais pessoas ficará, pasme, um buraco negro e uma “perda de personalidade”. Veja quão sério isso é! Como espantoso é! Seria bom que fôssemos também assim no tocante à nossa fé. Bom seria que hoje nós como cristãos fôssemos mais comprometidos com o Reino, com a Verdade da mesma forma como os formadores de opiniões seculares são comprometidos com as suas próprias razões. Infelizmente hoje vemos muitos cristãos vivendo um evangelho híbrido, misturado. Um compromisso com Cristo que depende das adversidades: se apertar o cinto, salta fora! Quase nada é firme e convicto! Precisamos orar, precisamos muito de vigilância e santificação

UM ABISMO POR NÃO OUVIR

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Não é à toa que o Espírito Santo nos alerta sobre determinadas coisas através de sonhos, de pregações e da Palavra enquanto lemos. O maravilhoso nisso tudo é perceber que Ele está interessado em nós, desejando uma maior proximidade conosco. É maravilhoso quando percebemos que Ele não nos deixa ficar bem quando pecamos. Ele injeta em nós um constrangimento e uma tristeza juntamente com um vazio por termos ferido a santidade do Criador. O perigo está quando não damos a atenção necessária ao que Ele tem feito, quando não ouvimos as suas correções, as suas admoestações e exortações. Quando fazemos isso perdemos o temor, perdemos a consciência da santidade e pouco a pouco entramos totalmente em um charco de lodo aprisionador. O tempo é de nos ajustar, o tempo é de ouvir e obedecer, agarrar-se ao SENHOR e não lançar à lama os tesouros eternos, jamais desprezar a aliança eterna. Tempo de clamar e dizer ao SENHOR: “dá-me ouvidos para que eu possa ouvir o Teu Espírito, discernir e obedece